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Destaques das diretrizes de RCE e ACE – 2020 da American Heart Association

Atualizado: 19 de jan. de 2021


SUPORTE BÁSICO E AVANÇADO DE VIDA PEDIÁTRICO

Mais de 20.000 bebês e crianças têm PCR todo ano nos Estados Unidos. Apesar do aumento na sobrevivência e nas taxas comparativamente boas de bons resultados neurológicos depois de PCRIH pediátrica, as taxas de sobrevivência de PCREH permanecem deficientes, particularmente em bebês. As causas de PCR em bebês e crianças diferem da PCR em adultos e um número crescente de evidências pediátricas específicas corroboram essas recomendações.

Apresentamos 5 dos principais pontos de discussão e alterações:


  • Com base em dados recentemente disponíveis de ressuscitações pediátricas, a taxa de ventilação assistida recomendada tem sido aumentada para uma ventilação a cada 2 a 3 segundos (20 a 30 ventilações por minuto) para todos os casos de ressuscitação pediátrica.



  • TETs com cuff são sugeridos para reduzir o vazamento de ar e a necessidade de trocas de tubos para pacientes de qualquer idade com necessidade de intubação.

  • O uso rotineiro de pressão cricoide durante a intubação não é mais recomendado.

  • Para maximizar as chances de bons resultados da ressuscitação, a epinefrina deve ser administrada o quanto antes, sendo o ideal em até cinco minutos depois do início da PCR de um ritmo não chocável (assistolia e atividade elétrica sem pulso).

  • Depois do RCE, os pacientes devem ser avaliados com relação a convulsões e o estado epilético e qualquer crise convulsiva deve ser tratada.


 

Autor:

Darlan S. da Rosa

Sócio Fundador - ICES Brasil


​​Mestre em Processos de Pesquisa e Inovação em Saúde.

Especialista em Gestão em Enfermagem e Controle de Infecção

Enfermeiro do Suporte Avançado na Transul Emergências Médicas

Instrutor de BLS/ACLS / PALS

Coordenador do curso técnico em Enfermagem na FATLA

Porto Alegre/RS

@darlandarosa


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